PMN - Poty Mirim News

       Um prédio localizado no fim de uma avenida movimentada chamada Paulista, cheia de oportunidades para visitação, que para os indivíduos com falta de curiosidade e vontade de andar pode ser o próprio inferno encarnado, está o Instituto Moreira Salles (IMS). Diferentemente do meio onde se situa, o edifício é um espaço organizado e ao entrar é possível sentir o caos do mormaço de pensamentos indo embora e observar a quietude. Durante a subida pela escada rolante é possível ver uma biblioteca se transformando em um andar que apresenta uma área para tomar um bom café e ler alguns livros dispostos em prateleiras não muito grandes, o espaço também foi feito para armazenar as mochilas e pertences dos visitantes, armários de uma clara madeira são abertos por funcionários e ocupados pelos objetos, uma espécie de placa redonda com o número do armário é entregue para o usuário fazendo que a retirada seja possível. O acesso para qualquer lugar do prédio pode ser feito de maneira simples, as o

  Terremoto na Turquia O terremoto de magnitude 7,8 que atingiu a fronteira entre os dois países é o quinto mais mortal do mundo nos últimos 20 anos. A Turquia fica em uma das zonas de terremotos mais ativas do mundo. Em 1999, mais de 17 mil pessoas morreram depois que um forte terremoto atingiu o noroeste do país. Desde o forte terremoto de magnitude 7,8 que atingiu a Turquia no último dia 6 de fevereiro, o país já registrou outros abalos sísmicos de menor  intensidade, mas que provocaram pânico nos moradores e também deixaram prejuízos. Na segunda-feira, 20/02 , um abalo sísmico de magnitude 6,3 voltou a atingir a fronteira entre a Turquia e Síria, e deixou pelo menos 300 pessoas feridas. No dia 25/02, um tremor de 5,3 foi registrado na província de Nigde, território turco. Em relação aos danos causados pelos tremores do dia 6 de fevereiro, além dos mais de 50 mil mortos, pelo menos 173 mil prédios foram total ou parcialmente destruídos apenas na Turquia.  Sem abrigo, água, combustív

  Nesta noite (05), viralizou vídeo da torcida jovem do Flamengo, com armas de fogo, desafiando seus oponentes (Vasco Da Gama). No Rio de Janeiro, jovens flamenguistas acabaram ferindo seus adversários (torcedores do Vasco). O ato criminoso foi registrado pelos próprios jovens que estavam no local. O que era pra ser apenas um momento de lazer e diversão, se tornou uma cena de crime. O jogo terminou com a vitória do Vasco Da Gama por 1X0. Repórter: Caio Frasson

  Daisy Jones and the six é um livro que conta a história de uma banda fictícia dos anos 70. Esse livro é narrado de uma forma um tanto atípica, em formato de entrevista. A princípio nos é apresentada a personagem Daisy Jones que é uma “it girl” da sua época. Daisy é uma garota extrovertida, divertida e muito ousada, que teve uma infância complicada com pais que mal ligavam para sua presença, algo que influenciou muito no futuro que seguiu. Depois, somos apresentados a dois personagens importantes, Billy e Graham Dunne, os primeiros fundadores de uma simples banda que futuramente se tornaria uma das mais famosas daquele período. Com o passar do tempo, membros foram entrando e saindo e a banda inicialmente chamada “Dunne Brothers” se tornou “The six”, uma das bandas mais tocadas e famosas dos anos 70. Nossa querida Daisy Jones também não foi ficando para trás, com seu talento natural e sua inegável voz, Daisy foi ganhando espaço no mundo da música até um dia acabar cruzando seu caminho

Para a nossa primeira entrevista para PMN, apresentamos Guacyra Pereira, professora da Escola Poty e escritora do livro Uma carta para você. A professora e escritora contou um pouco para nós sobre a sua história, suas inspirações, sua profissão e conselhos para os jovens. Ela mostrou que a literatura e a escrita são imensamente importantes para uma pessoa, principalmente para os jovens. Leia a entrevista e se surpreenda com o poder de uma boa história e com certeza se inspirar. 1-  Como começou o seu interesse em escrever? Guacyra Pereira: Eu sempre gostei de escrever. Desde pequena escrevia histórias em cadernos que sobravam páginas. Gostava de sentar em janelas e observar o lado de fora. Nestas ocasiões as histórias vinham na minha mente e os personagens iam aparecendo. Até hoje é assim.Como incentivo à escrita, ganhei uma escrivaninha que guardo até hoje.       2- Qual era o seu sonho profissional?  Guacyra Pereira: Quando pequena eu quis ser muita coisa: médica obstetra, bombeira

  Matéria por: Ana Clara Costa, Ana Muriel Jobim, Anna Luísa Destro e Davi Reis